domingo, 28 de março de 2010

FIFTY YEARS



Pensar sobre algumas coisas é tão legal. Deve ser virtude de o jovem refletir sobre as coisas e chegar à conclusão que não nos leva a nada pensar tanto, porque quem muito pensa nada faz.
Por um segundo imaginei como estou presa, e como é ruim ficar trancada num castelo
(mesmo que seja de areia), Por um segundo imaginei como estou presa, e como é ruim ficar trancada num castelo . Pensei como seria a vida se tudo, absolutamente tudo fosse liberado.
Imagina só, que bacana! Nas igrejas as pessoas poderiam ir de roupas curtas, quem sabe sem a bíblia? E se ao invés de músicas de igreja tocasse qualquer outra coisa, em?
E se realmente fosse liberado as drogas e bebidas alcoólicas, até mesmo entre adolescentes! Que coisas poderiam ocorrer? Como seria se nossos pais não nos proibissem de sair, ou se não precisássemos estudar, se fossemos todos na sua humildade, no seu infinito particular, como se o resto do mundo não existisse, presos somente à liberdade.
Na verdade talvez seja natural do ser humano querer ser dominado às vezes. Sim! Eu sou presa por amor, sou presa por família, sou presa pela vida, pelos livros, pelo saber. O universo do conhecer me atrai, viver sem fronteiras, querer mais que tudo, ter anciã em entender. É natural querer estar preso, é contraditório, isso é realmente estranho. Animais sentimentais que somos. Não basta falar em liberdade, todos já nos pronunciamos, queremos justiça. Como dizia o poeta que via um mundo doente, eu também o vejo.
Ninguém pode me entender de inicio e fim, mais talvez seja só um vicio querer descobrir as coisas mais que à mim mesmo, e sem ao menos ME entender, entender os outros.
Mais quem me dera ao menos uma vez acreditar que o mundo é perfeito, e que todas as pessoas são felizes.
Fica aqui meu texto de hoje, ressaltando o poeta Renato, que faria 50 anos neste sábado 27.

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