domingo, 6 de março de 2011

Os olhos mentem dia e noite a dor da gente



Teu sagrado e tua besteira, teu cuidado e tua maneira...
De descordar da dor, de descobrir abrigo; Entre tanto amor! Entretanto a dúvida! A música que casou um certo surto que não veio há uma alma em mim, há uma calma que não condiz... Com a nossa pressa! Com resto que nos resta!
Lamentavelmente eu sou assim...um tanto disperso. Às vezes desapareço pois depois recomeço. Mas antes me esqueço nossa sina é se ensinar...  A sina nossa é... Nossa sina é se ensinar... Asina nossa...
Minha senhora diz: bons ventos para nós para assim sempre soprar sobre nós...
As vezes sinto sua falta eu acho que, tenho certeza daquilo que eu quero agora...Daquilo que mando embora! Daquilo que me demora. Queria somente te ouvir dizer que está comigo, mais comigo que com os outros, só isso.

2 comentários:

  1. PARECE ÁGUA COM SAL, QUENTE, BATENDO NA BUNDA
    É A MESMA COISA
    SE É QUE ME ENTENDE!

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  2. Sua poesia, sua prosa e seu encanto e leveza em cada linha.
    Expressando esse desejo de ser querido e amado.
    Expressando tanto sentimento e tanta dor também.

    Seu texto está primoroso.

    Meu beijo!

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Não gaste teclado: SE NÃO LEU, NÃO COMENTE. Também não tente me enganar: Eu percebo quando a pessoa não leu nada. (Aliás, tem gente que não lê nem isso aqui).