Solidão, o silêncio das estrelas, a ilusão. Eu pensei que tinha o mundo em minhas mãos, como um Deus e amanheço mortal. E assim, repetindo os mesmos erros, dói em mim... ver que toda essa procura não tem fim. e o que é que eu procuro afinal?
Um sinal, uma porta pro infinito, o irreal! O que não pode ser dito, afinal? Ser um homem em busca de mais, de mais... Afinal, como estrelas que brilham em paz, em paz...
Lindo texto, monaliza ^^ sempre me pergunto isso... o que afinal eu procuro... e nunca acho a resposta. Beijos (:
ResponderExcluirOlha só, quanta alegria para mim. É uma honra imensurável ser comparado ao Mestre dos Sonetos: - Camões!
ResponderExcluirMuito obrigado por ler-me! Obrigado também pelo comentário que muito me engrandece.
Gostaria de roubar-lhe esta foto da máquina de escrever ao lado da sua página. Posso?
ResponderExcluirBom dia!
ResponderExcluirCheguei aqui através do blog de Kailene, adorei o que vi e li.
Sabe, adoro estrelas...elas falam muito prá mim!
Volto com mais calma para apreciar teu talento!
Estou te seguindo
Bjos Laurinha
“Eu pensei que tinha o mundo em minhas mãos, como um Deus e amanheço mortal”.
ResponderExcluirSim, sim... Você tem o mundo às suas mãos. Cada um de nós já um mundo à parte. E você tem o seu mundo. Só seu.
Continue escrevendo maravilhosamente bem!
(Obrigado pela foto!)
Beijos!...
Lindo texto godinha.
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